quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Um caso destapado pelo Má Despesa Pública





«O caso Watergate começou com assaltantes desastrados e muito dinheiro encoberto. A WeBrand WB foi destapada numa espécie de Gaiagate por algo mais do que vinte mil euros graças a uma mãe pouco escrupulosa. A 20 de dezembro de 2012 Cristina Ferreira, diretora geral daquela agência de publicidade, declinou um convite para elaborar uma campanha institucional para a Câmara de Gaia, alegando «inúmeros» afazeres profissionais a empresária recomendou à autarquia uma pessoa de inteira confiança para o trabalho a filha. Maria Catarina Rocha teria 19 anos, vivia em casa da mãe e andava no segundo ano de Ciências da Comunicação na Faculdade de Letras do Porto. O contrato com a duração de 90 dias a quase sete mil euros por mês foi assinado no início de Janeiro de 2013». 
Assim começa a investigação de mais de 10 páginas publicadas na edição da revista Visão desta quinta-feira. Como os leitores sabem, o caso foi revelado em primeira mão aqui no Má Despesa em Março de 2013. Logo a seguir colocamos várias perguntas à Câmara de Gaia para obter mais esclarecimentos. O caso está, revela da Visão, sob investigação da Polícia Judiciária e é a ponta do icebergue de uma teia de corrupção e favorecimentos com dinheiro público. Voltaremos a este assunto. 





2 comentários:

  1. Desde o tempo do Duarte Lima e os financiamentos alemaes que se criou o trilema:
    impunidade, direita, ganhos menos diretos.

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  2. Vale a pena ver no You Tube => Menezes: toda a verdade

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